Notícias

CONFERÊNCIA SOBRE LIVOX

Escrito por APCC a 19 de Janeiro de 2015

Vai realizar-se uma conferência sobre o software LIVOX que é um sistema aumentativo de comunicação. A conferência será no dia 9 de fevereiro, pelas 18:00, na Escola Básica de Martim de Freitas. Os interessados deverão enviar um e-mail para confirmar a sua presença para mussyaraujo@gmail.com.



Atividades de enriquecimento curricular e de apoio à família

Escrito por APCC a 28 de Outubro de 2014

Por iniciativa da Direção-Geral da Educação (DGE), o Instituto Português da Qualidade (IPQ) constituiu uma Comissão Técnica “Ad-hoc” (CTA 26), com o objetivo de elaborar uma Norma sobre as atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico, atividades de animação e de apoio à família na educação pré-escolar e componente de apoio à família no 1.º ciclo do ensino básico, prestados por organizações públicas e privadas com ou sem fins lucrativos.

Saiba mais em: http://www.dgidc.min-edu.pt/index.php?s=noticias¬icia=1181




Naveg@s em Segurança?

Escrito por APCC a 26 de Novembro de 2013

O IPDJ, I.P. através da Linha Ajuda Internet Segura promove, entre 11 de Novembro e 20 de Dezembro de 2013, uma iniciativa nacional designada Naveg@s em Segurança?

A iniciativa NAVEGA(S) EM SEGURANÇA? tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento da utilização responsável e segura da Internet, através da realização de sessões de sensibilização de curta duração destinadas a crianças, jovens, pais/educadores e cidadãos em geral.

A participação nas sessões é totalmente gratuita estando aberta a todos os interessados que queiram aderir individualmente ou em grupo (máximo de 20 participantes por sessão).

    Publico alvo:
  • Crianças e jovens (6 aos 18 anos);
  • Cidadãos seniores (> 65 anos);
  • Educadores e comunidade em geral.

Mais informação em: http://juventude.gov.pt/Eventos/Cidadania/Paginas/Navegas-em-Seguranca-Sessoes-de-sensibilizacao.aspx


Centro de Recursos e Formação Educação Diferente

Escrito por APCC a 21 de Novembro de 2013

O Centro de Recursos e de Formação da APIE – Associação Portuguesa de Investigação Educacional, disponibiliza um novo sítio eletrónico ao serviço da educação especial.

O Centro de Recursos e Formação Educação Diferente tem como principais objetivos:

  • Proporcionar ações de formação/sensibilização junto de técnicos, encarregados de educação e restante comunidade;
  • Promover a investigação e o estudo de problemáticas relacionadas com a educação especial;
  • Dinamizar ações de intervenção junto de populações específicas: pedagógicas, terapêuticas e de reabilitação;
  • Construir, aplicar e partilhar materiais de apoio à educação especial;
  • Auxiliar e contribuir para o esclarecimento de todas as problemáticas relacionadas com a educação especial.

Mais informação em: http://forma.comunidades.net/index.php


Conta-nos uma história!

Escrito por APCC a 14 de Novembro de 2013

Este concurso visa a conceção e desenvolvimento de recursos digitais áudio e vídeo que decorram da criação de histórias originais ou do reconto de contos, fábulas, parábolas, lendas ou outros textos já existentes.

O concurso dirige-se às escolas de Educação Pré-escolar e de 1.º Ciclo do Ensino Básico.

Mais informação em: http://rbe.min-edu.pt/np4/1066.html



Comunidade de Recursos Educativos Digitais - ebooks, software para educação e apps

Escrito por APCC a 6 de Novembro de 2013

A partir do dia 1 de novembro, a plataforma da Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas (ERTE) da Direção-Geral da Educação disponibiliza uma área dedicada aos recursos educativos digitais (RED), software para educação e aplicações para dispositivos móveis.

Com o objetivo de divulgar recursos específicos à comunidade educativa, bem como de propor o seu uso em contexto educativo, esta plataforma encontra-se organizada por secções, a saber: Interação; Recursos educativos digitais; Repositórios educativos; Licenciamentos abertos; Ativos digitais gratuitos e formas de os encontrar; Criação de recursos educativos digitais; Partilha de recursos; Qualidade de recursos; eBooks.

Na secção de Interação existem dois fóruns: um ligado à criação e partilha de recursos educativos digitais e eBooks, e outro ao uso de recursos educativos digitais e eBooks. Nestes fóruns, os professores poderão colocar as suas dúvidas e ainda partilhar recursos ou outros documentos que considerem pertinentes.

Existe ainda documentação de apoio à análise da qualidade dos recursos educativos digitais, assim como aspetos relativos a licenciamentos - Creative Commons ou outros.

Os recursos e ferramentas a disponibilizar são tendencialmente gratuitos, existindo, no entanto, algumas aplicações pontuais de caráter comercial.

Para participar nos fóruns, terá de estar inscrito na plataforma Moodle da ERTE.

Mais informação em: http://erte.dge.mec.pt/


Concurso "Mundial na Tua Escola"

Escrito por APCC a 29 de Outubro de 2013

O Concurso na versão portuguesa foi denominado, “O Mundial na Tua Escola”, e nele podem participar alunos com idades compreendidas entre os 12 e os 14 anos inclusive, a frequentar estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo do território continental e das regiões autónomas dos Açores e da Madeira.

O referido Concurso tem como principais objetivos:
- Favorecer a aprendizagem e o desenvolvimento de valores como autoestima, autocontrole, amizade, espírito de superação e trabalho em equipa, assim como, reforçar atitudes positivas que contribuam para o fortalecimento de uma cultura cívica e solidária através do desporto.

Mais informação em: http://www.dge.mec.pt/index.php?s=noticias¬icia=752


Concurso "Escola Alerta!" 2013/2014

Escrito por APCC a 28 de Outubro de 2013

O Instituto Nacional para a Reabilitação (INR, I.P.) convida todas as Escolas, Professores e Alunos dos Ensinos Básico ou Secundário, publico ou privado, a participar na 11.ª edição do Concurso “Escola Alerta!” (2013/2014).

O concurso visa sensibilizar e mobilizar os alunos para a igualdade de oportunidades e para os direitos humanos, em particular os direitos das pessoas com deficiência, constituindo-se como instrumento de formação de cidadãos e exercício de cidadania, em que os alunos são convidados a criar um projeto que contribua para a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência ou incapacidade.

As candidaturas encontram-se abertas, devendo ser entregues pelas escolas ao INR, I.P., até ao próximo dia 4 de abril de 2014.


Developing Guidelines for ICT for Information Accessibility in Learning (ICT4IAL)

Escrito por APCC a 12 de Setembro de 2013

Numa iniciativa da European Agency for Development in Special Needs Education, a APCC foi convidada a participar no ICT4IAL (ICT for Information Accessibility in Learning Guideline Development Workshop) que decorreu em Lisboa, nos dias 20 e 21 de junho.

Os presentes foram convidados a dar o seu contributo para se organizarem as orientações que a Agência pretende publicar para a aprendizagem e acesso à informação por parte das pessoas com necessidades especiais.

Poderá obter melhor informação na página: https://www.european-agency.org/news/developing-guidelines-for-ict-for-information-accessibility-in-learning-ict4ial


Prémio Europeu para as Cidades Acessíveis

Escrito por APCC a 10 de Setembro de 2013

Por iniciativa da Comissão Europeia foi lançada a 4ª edição do«Prémio Access•City»,   o Prémio Europeu  para as Cidades Acessíveis , que reconhece e celebra anualmente, as cidades  empenhadas em proporcionar um ambiente acessível para todos e, em particular para as pessoas com deficiência. A Comissão Europeia apela a candidaturas de todos os Estados-Membros. 

O "Prémio Access City" visa contribuir para uma Europa sem barreiras, de acessibilidade melhorada e beneficíos económicos e sociais duradouros. Podem candidatar-se ao Prémio as cidades com, pelo menos, 50.000 habitantes que demonstrem a implementação, de forma coerente e sistemática, da acessibilidade, no que respeita a bens, serviços e infraestruturas.

As candidaturas decorrem até à meia noite, hora de Bruxelas, do dia 10 de setembro de 2013. Consulte mais informações em: http://ec.europa.eu/justice/discrimination/disabilities/award/index_en.htm

Fonte: http://www.inr.pt/


Espanha tem a primeira vereadora com síndrome de Down

Escrito por APCC a 12 de Abril de 2013

Valladolid terá a primeira vereadora municipal com síndrome de Down da Espanha, segundo anunciou nesta quarta-feira o prefeito de Castilla y León, Francisco Javier León de la Riva.

A futura vereadora, que estava em 18 º na lista das últimas eleições, entra em substituição de Jesus Garcia Galvan, que está prestes a deixar o cargo.

“Até o momento, a candidata número 18 do PP municipal, Angela Bachiller, trabalha como assistente administrativa na cidade de Valladolid.”

Nesta entrevista abaixo, concedida à repórter Eva Martin, realizada no final das últimas eleições municipais, Angela Bachiller justificou a sua decisão de participar do pleito: “é para que as pessoas a percebam que nós, pessoas com deficiência, podemos tudo, temos muita força de vontade”.

“Esta é a opinião de Angela Bachiller, a primeira pessoa com síndrome de Down que participou das recentes eleições nas listas do PP em Valladolid.

Embora não tenha saído no jornal nem aparecido nos cartazes eleitorais da última eleição, pode-se dizer que ela é a política com quem mais se identificam as pessoas com deficiência intelectual, por sua firmeza de ideias e forma natural de expressá-las.

Angela Bachiller é um exemplo de inclusão na sociedade. Como todos os adultos espanhóis, pode exercer o seu direito de participar de listas de partidos políticos se tem habilidades e competência para isso. E nesse caso ela é um “vulcão” de otimismo e compromisso com os seus pares. Participa na política apenas para que a sociedade conheça mais as pessoas com deficiência intelectual e para que as barreiras mentais que existem desapareçam.

Depois de seu dia de trabalho e antes do penúltimo comício com candidatos do PP tomei um café com ela e sua mãe, dois exemplos de mulheres lutadoras.

Angela, você sente orgulho de ter entrado nas listas de um partido?

Sim, e gostei muito de fazer a campanha. Fiquei super contente de ter podido participar da lista. O prefeito disse que fui um exemplo de esforço e superação … Fiquei emocionada quando me disseram que fazia parte da lista do partido.

Gosta de política?

Não

Então … por que você decidiu dar este passo?

Para as pessoas perceberem que as pessoas com deficiência podem tudo, têm muita força de vontade.

Imagino que esta passagem ”temporária” pela política tenha sido uma experiência inesquecível. Você recomendaria a outras pessoas com deficiência intelectual que também o fizessem?

Claro. Elas podem.

O que você acha que você pode oferecer ao partido?

Eu acho que se deve trabalhar mais questões das pessoas com deficiência, como o emprego (pensa alguns minutos e repete enfaticamente). Emprego.

O que você acha que pode melhorar na sua cidade para as pessoas com deficiência?

Participarmos mais e sermos mais ouvidos. Nós poderíamos melhorar ainda mais a acessibilidade dos locais como museus, transporte … também organizar mais atividades para nós na área de lazer e esporte.

Nas organizações de pessoas com deficiência optamos por uma sociedade justa, mas a realidade é que a sociedade discrimina as pessoas com deficiência pelo fato de terem uma deficiência …

Sim, sim. Acho que sim.

Como você acha que poderia ser mudar a sociedade?

Educação.

A educação e a formação são dois pontos que Angela destacou várias vezes nesta entrevista em que ele termina com um provérbio que ela segue e recomenda a todos “não se preocupe, ocupe-se.”

Retirado de www.incusive.org.br


Alunos portugueses chumbam menos e já têm melhores resultados que alemães e franceses

Escrito por APCC a 11 de Abril de 2013

Há cada vez mais alunos a frequentar o ano adequado à sua idade e as notas conseguidas nas avaliações internacionais já colocam os estudantes portugueses à frente dos alemães, franceses ou suecos, revela o relatório "Estado da Educação". Em apenas uma década, o percurso escolar dos alunos portugueses tornou-se menos perturbado por retenções.

O número de alunos nas salas de aula aumentou e o sucesso escolar melhorou, segundo o relatório "Estado da Educação 2012 - Autonomia e Descentralização" hoje divulgado, que fala em "progressos assinaláveis na prevenção do abandono escolar".

Entre o ano de 2000/2001 e 2010/2011, o ensino pré-escolar passou a receber mais crianças, assim como o 1º ciclo registou um aumento de meninos.

O relatório, realizado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), diz que quase 100% das crianças e jovens entre os seis e os 16 anos frequentavam uma escola no ano lectivo de 2010/2011.

Entre os alunos de 16 anos, por exemplo, registou-se um aumento de 12 pontos percentuais em apenas uma década.

As escolas também passaram a ter muito mais adolescentes de 17 anos nas salas de aula: em 2001, um em cada quatro estudantes tinha desistido de estudar, já em 2011 apenas 8,8% não frequentava a escola.

Além de haver menos abandono, o relatório sublinha o facto de o insucesso escolar também estar a diminuir.

No entanto, ainda há muitos estudantes que não frequentam o ano que deveriam. Por exemplo, no ano lectivo de 2010/2011, um em cada quatro alunos de 12 anos ainda não tinha chegado ao 3º ciclo.

Os rapazes são quem apresenta mais dificuldades em frequentar o ano correspondente à idade, segundo uma tabela apresentada no relatório, que mostra que no 12º ano há 55% de mulheres com a idade ideal enquanto os homens são apenas 45%.

O "Estado da Educação" mostra ainda as zonas do país onde as retenções são mais reduzidas (como Braga, Viana do Castelo ou Aveiro) e outras estão sempre acima da média nacional (como Lisboa, Setúbal, Évora, Portalegre, Beja e Faro).

O CNE chama a atenção para o risco de um "considerável número de jovens" chegar aos 18 anos e abandonar a escola sem ter terminado o ensino secundário.

No entanto, nem tudo são más notícias: a presidente do CNE, Ana Maria Bettencourt, sublinhou a melhoria dos resultados alcançados pelos alunos portugueses nas avaliações internacionais de leitura, matemática e ciências.

De acordo com os exames realizados aos alunos do 4º ano, os portugueses ficaram em 13º lugar, com a mesma pontuação que a Alemanha, Holanda ou Suécia e á frente de países como a França, Áustria ou Noruega.

Na prova de matemática, os alunos portugueses do 4º ano ficaram em 14º lugar num ranking de 50 países, à frente da Alemanha, Suécia e Noruega, sublinhou Ana Maria Bettencourt.

Lusa/SOL

Retirado do www.sol.sapo.pt


Descoberto método para ajudar alunos a ler e escrever

Escrito por APCC a 10 de Abril de 2013

Uma investigadora do Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA) descobriu algumas fórmulas simples que, ao serem usadas na sala de aula, podem ajudar os alunos com mais dificuldades a aprender a ler e escrever.

A docente universitária Ana Cristina Silva coordenou três investigações com alunos, com dificuldades económico-sociais, que frequentavam o primeiro, segundo e quarto anos de escolaridade.

"A aprendizagem é um processo complexo e temos muitas crianças que enfrentam o insucesso escolar logo no primeiro ciclo. Não nos podemos esquecer que existem crianças que não são acompanhadas em casa pela família e que vão ficando para trás. No entanto, desenvolvemos três estudos de intervenção cientificamente fundamentados que podem prevenir as dificuldades de aprendizagem que vão surgindo", contou à Lusa a professora. Uma das investigações centrou-se num grupo de meninos, sinalizados como tendo falhas na aprendizagem, a quem foi pedido que descobrissem sozinhos algumas regras ortográficas através da apresentação de grupos de palavras.

Por princípio, num sistema de escrita de base alfabética cada letra deveria representar um som. No entanto, no português, essa regularidade encontra-se poucas vezes. Por exemplo, as letras "m" e do "n" podem ler-se da mesma maneira (como em "campo" e "canto") e para quem está a aprender esta pode ser uma regra difícil de perceber.

Os investigadores davam às crianças grupos de palavras e pediam-lhes que descobrissem as parecenças. No final, quando comparado o grupo a quem era exigido que descobrissem as regras com o grupo a quem simplesmente eram ensinadas as normas, percebeu-se que os primeiros estavam mais aptos a escrever e "davam muito menos erros", revelou Ana Cristina Silva.

Com os alunos do quarto ano, a equipa de investigadores de ISPA tentou perceber se havia alguma forma de conseguir com um método simples que eles conseguissem melhorar a escrita, nomeadamente as suas composições.

Assim, a um dos grupos foi entregue várias grelhas com regras que as crianças tinham que seguir quando realizavam os trabalhos enquanto um outro grupo mantinha o ensino normal. No final, Ana Cristina Silva diz que os meninos que tinham o apoio das grelhas escreviam muito melhor e conseguiam, durante a revisão do trabalho, corrigir algumas das suas próprias falhas.

"Estes são métodos de ensino sem custos para as escolas e que iriam permitir que as crianças com mais dificuldade conseguissem ter melhores resultados, mas a verdade é que não são aplicados nas escolas", lamentou a doutorada em Psicologia da Educação. A docente universitária criticou ainda alguns projetos do Ministério da Educação, como o aumento de alunos por sala de aula, que considera perigoso, uma vez que poderá agravar a qualidade do ensino dos meninos com mais dificuldades, já que "os professores passam a ter ainda mais dificuldade de os conseguir acompanhar".

Os projetos da investigadora são apresentados hoje no ISPA durante a conferência "É possível aprender a ler e a escrever com sucesso".

Retirado do www.DN.pt





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